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As queimadas na região amazônica ganharam espaço no noticiário nas últimas semanas, despertando preocupação e manifestações dentro e fora do Brasil. O que poucos sabem é que pequenas atitudes pessoais podem ter um grande impacto positivo na preservação de nossas florestas. 

Estudos científicos revelam que a produção de animais para consumo é um dos principais motores para o desmatamento no planeta, e no Brasil a situação não é diferente. A produção de carnes (incluindo porcos, frango e peixes cultivados), ovos e laticínios utiliza 83% das terras cultiváveis do planeta para pastagens e produção de ração, sendo responsável pela maioria das emissões de gases de efeito estufa provenientes da produção de alimentos. Por outro lado, fornece apenas 18% das calorias consumidas globalmente*. 

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A matéria publicada pela revista Veja em 05 de setembro de 2019 com manchete “Por que a dieta vegetariana pode aumentar riscos de derrame” foi recebida com indignação pelo Departamento de Saúde e Nutrição da Sociedade Vegetariana Brasileira. A forma com que o veículo lida com a interpretação e enfoque de resultados de estudos leva à conclusões que desviam a atenção do público e desmerecem o principal foco que, neste caso, é de grande valia como forma de incentivo à dieta vegetariana que, não somente neste trabalho científico como também em robustas revisões sistemáticas publicadas, está comprovadamente relacionada à um caráter redutor de incidência de doenças cardiovasculares que infelizmente, representam a maior causa de morte humana no mundo.  

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segundaverde okAlunos das escolas da rede municipal de ensino vão receber refeições ricas em proteínas, fibras e vitaminas a partir da retomada do ano letivo.

O programa Segunda Verde vai servir 29 mil refeições por mês aos alunos de Itapevi (SP) a partir da retomada do ano letivo. Inspirada na campanha Segunda Sem Carne (SSC) do Brasil, organizada pela Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB), a Segunda Verde tem como objetivo diversificar as fontes de proteína, substituindo uma vez por semana a proteína de origem animal pela de origem vegetal que além de proteicas, também são fontes de fibras e vitaminas. Serão oferecidas refeições saudáveis e a base de vegetais, todas as segundas-feiras, tornando a alimentação dos alunos mais variada e consciente.

 

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cursoctbaPromovido pela Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB), evento tem como objetivo esclarecer tecnicamente questões relacionadas ao vegetarianismo e veganismo.

A primeira edição do Curso de Capacitação em Nutrição Vegetariana, em Curitiba, reuniu dezenas de profissionais e estudantes da área de saúde, entre os dias 15 e 16 de agosto. O evento registrou a marca de 100 inscritos que acompanharam a apresentação de palestrantes renomados como Alessandra Luglio (Nutricionista), Eric Slywitch (Médico Nutrólogo), Paula Gandin (Nutricionista) e Bianca Mello (Médica).

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SVB FISA post

SVB na maior feira de ingredientes e alimentos da América LatinaEsse ano, a Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB) estará pela primeira vez participando - com um estande e duas palestras - da Food Ingredients South America (FiSA), a maior e mais completa feira para a indústria alimentícia, ingredientes e desenvolvimento de produtos do setor.

Lançada em 1996, a FiSA é o lugar ideal para as indústrias alimentícias encontrarem fornecedores, discutirem soluções de pesquisa & desenvolvimento, conhecer novos fabricantes e distribuidores de alimentos e bebidas e, também, aprenderem sobre tendências da indústria e da sociedade.

A entidade estará presente com um "plantão" gratuito de orientações sobre mercado, desenvolvimento, lançamento e certificação de produtos veganos, em um estande localizado no centro da feira ao longo dos três dias de evento (20 a 22 de agosto).

Além disso, a organização estará representada pelo seu Secretário-executivo, Guilherme Carvalho, e sua Coordenadora de Saúde e Nutrição, Alessandra Luglio, em duas apresentações:

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onu okO relatório especial das Nações Unidas “Mudanças Climáticas e Terra: Relatório especial do IPCC sobre mudança climática, desertificação, degradação da terra, gestão sustentável da terra, segurança alimentar e fluxos de gases de efeito estufa (GEE) em ecossistemas terrestres” [1], elaborado por mais de 100 pesquisadores de diversos países (incluindo o Brasil), foi lançado esta quinta-feira (8 de Agosto) em Genebra.

 

Segundo o relatório, a redução no consumo de carnes e sua substituição por alimentos de origem vegetal “apresenta grande potencial de mitigação [das mudanças climáticas], ao mesmo tempo em que gera benefícios significativos para a saúde humana. Até 2050, mudanças nos padrões de alimentação poderiam liberar milhões de quilômetros quadrados de terra, e reduzir as emissões globais de CO2 em até 8 bilhões de toneladas por ano”. 

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