A pandemia de proporções globais provocada pela Covid-19 ainda não foi superada, mas já é possível observar mudanças consideráveis no comportamento dos consumidores.

A pandemia de proporções globais provocada pela Covid-19 ainda não foi superada, mas já é possível observar mudanças consideráveis no comportamento dos consumidores. As preocupações sobre o risco de transmissão do vírus aos animais e, consequentemente, aos humanos por meio de embutidos, carnes, leites e derivados fizeram disparar a procura por alimentos à base de vegetais – os chamados ‘plant based’.

Iniciativa será veiculada inicialmente por 28 dias com 120 inserções diárias e tem o ator Emiliano d’Avila como embaixador

A partir do dia 3 de maio, painéis eletrônicos e estáticos das estações Pinheiros, Paulista e República, da linha amarela do metrô da capital paulista, ganham imagens da campanha "Se você ama um, por que come o outro?", da Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB). A iniciativa, que foi lançada pela primeira vez em 2013, retorna em 2021 com mais força, considerando o contexto conturbado e de urgência que vivemos, de profundas reflexões sobre hábitos cotidianos e seus impactos no mundo.

Certificação da SVB foi concedida a produtos das categorias de alimentos e higiene pessoal das marcas Carrefour, Nova Era, Brio Distribuidora, Paviloche, Quero Quero e Axigram.

O programa Selo Vegano acaba de incluir novos produtos certificados em seu portfólio. No mês de março, as marcas Carrefour (snacks e alimentos congelados), Nova Era (desodorante), Brio Distribuidora (loção hidratante), Paviloche (picolés), Quero Quero (vegetais em conserva) e Axigram (protetor solar), receberam a autorização para utilizar o selo nas embalagens. Criado pela Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB), o selo tem como objetivo fortalecer o mercado vegano, facilitando a identificação dos produtos e contribuindo com a redução da demanda por produtos de origem animal através da avaliação do processo de fabricação de cada produto. Ao longo dos processos de certificação, a cadeia de fornecimento é criteriosamente avaliada, contribuindo também para educar as indústrias a respeito do veganismo. 

Diversas marcas já possuem produtos aprovados no processo que avalia desde a cadeia de fornecedores até o produto final.

Não vai faltar opção para o consumidor vegano preocupado em encontrar chocolate de qualidade para a Páscoa deste ano. O Selo Vegano, da Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB), possui produtos certificados de 15 marcas de chocolates: Amma, Banana Brasil, Bananinha Paraibuna, Carob House, Chocolate DOM, Chocolife, Espírito Cacau, Ferronatto, Flormel, Natucoa, Nugali, Seeds, Tnuva, Vitao e Fhom. Os produtos e suas respectivas composições são submetidos a um rigoroso processo de avaliação para posterior aprovação. Porém, é importante lembrar que apesar de alguns apresentarem declarações alergênicas em seus rótulos, como por exemplo a possibilidade de poder conter resíduos de leite de vaca, nenhum ingrediente de origem animal foi adicionado a estes produtos.

A Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB) lança, hoje, a segunda edição da campanha ‘Abril Vegano – Dê o primeiro passo para o veganismo’. Neste ano, a ação terá a influenciadora digital e atriz, Valentina Bulc (@valentinabulc), como embaixadora, além da colaboração do movimento Menos 1 Lixo, que traz uma visão dos impactos ambientais de uma alimentação mais consciente.

A campanha visa engajar o público em relação aos impactos positivos da alimentação vegana na sociedade, no meio ambiente e na saúde. As ações devem se estender ao longo do mês e envolvem o envio de convites entre amigos veganos e não veganos para viverem a experiência de uma dieta livre de produtos de origem animal.

Não é por acaso que decidimos lançar na última semana a mais nova campanha de conscientização sobre o consumo de peixes. Estamos em meio ao período conhecido pelos Cristãos como ‘Quaresma’, quando tradicionalmente a procura cresce em razão da substituição da carne vermelha. Para chamar a atenção sobre o tema, a nova campanha Nem Peixe divulga informações como os cerca de dois trilhões de peixes que são capturados e mortos, todos os anos, em seu habitat natural, pela indústria pesqueira.